
As lojas luminosas e transparentes que criou para marcas tão famosas como Chanel, Dior, Fendi ou Louis Vuitton, tornaram-se em templos de desejos profundo.
Pelo mundo fora Marino cria cenários para lojas em que a arte contemporânea é um acessório tão importante como uma mala. Na nova loja "Maison" de Vuitton em Londres, criou um auto-retrato de Gilbert & George com os seus emblemáticos trajes de jaqueta que vão desde o chão até ao tecto, sendo todo o departamento de homem. Os lenços estão expostos como "video art", e as malas movem-se electrónicamente em cima do "bar de malas".
"Queria ser o primeiro a dar "vida" às malas - normalmente tudo o que fazem para expo-las aborrece-me profundamente - queria fazer algo divertido" by Marino
Marino estou pintura e escultura na Univerdade de Cornell e depois estudou engenharia e arquitectura, embora a sua verdadeira paixão era só pintar.
Os primeiros trabalhos que teve como arquitecto foram para clientes que representavam o agitado mundo social dos anos 70: o artista Andy Warhol, para o qual criou o terceiro "factory"; los Agnelli, a"familia real" da sociedade italiana e também Yves Saint Laurent e o seu companheiro Pierre Bergé. Apartir do momento que entrou no mercado conseguiu um amplo leque de clientes, no entanto foi um projecto para a familia Weertheimer - donos da Chanel - que lhe deu a grande entrada para o mundo das modas de luxo.
Pelo mundo fora Marino cria cenários para lojas em que a arte contemporânea é um acessório tão importante como uma mala. Na nova loja "Maison" de Vuitton em Londres, criou um auto-retrato de Gilbert & George com os seus emblemáticos trajes de jaqueta que vão desde o chão até ao tecto, sendo todo o departamento de homem. Os lenços estão expostos como "video art", e as malas movem-se electrónicamente em cima do "bar de malas".
"Queria ser o primeiro a dar "vida" às malas - normalmente tudo o que fazem para expo-las aborrece-me profundamente - queria fazer algo divertido" by Marino
Marino estou pintura e escultura na Univerdade de Cornell e depois estudou engenharia e arquitectura, embora a sua verdadeira paixão era só pintar.
Os primeiros trabalhos que teve como arquitecto foram para clientes que representavam o agitado mundo social dos anos 70: o artista Andy Warhol, para o qual criou o terceiro "factory"; los Agnelli, a"familia real" da sociedade italiana e também Yves Saint Laurent e o seu companheiro Pierre Bergé. Apartir do momento que entrou no mercado conseguiu um amplo leque de clientes, no entanto foi um projecto para a familia Weertheimer - donos da Chanel - que lhe deu a grande entrada para o mundo das modas de luxo.
Marino passou a transformar as lojas que antes eram "muito técnicas, um pouco como hospitais" a palcos de um verdadeiro espectáculo.
Sem comentários:
Enviar um comentário